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longe uns dos outros;" Nee 4:19

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Soldados Feridos

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terça-feira, 1 de junho de 2010

O Amor.

Certa vez, conclui, que, além de ser fundamental, amar, é um ato individual.
Ama-se, solitariamente, independentemente e pessoalmente.
O amor é seu, é meu e assim por diante.
É preciso que se desvincule o amor da necessidade de ser correspondido. Ama-se e acabou, ou começou o "vício" de acolher, respeitar, apreciar, repreender, por fim viver.
Quem não ama vive, mas vive mal, não tem prazer. Cobra o que se deveria fazer e o que seria impossível fazer
Porém quem ama deve amar sempre, faz bem, trás luz, vida e tem o poder de contaminar todos ao redor.
O importante é que eu devo amar, todo o tempo, especialmente quando não sou amada.
O amor produz outro ato, o perdão, que é a consciência de que quem inventou um, inventou o outro também, e Deus quando os fez começou em Si mesmo. Amou e ama. E olha que Deus é perfeito e não há quem Lhe exija coisa alguma.
Mas Deus, no Seu grande e próprio Amor, nos amou primeiro e nos concedeu e Seu perdão e várias outras coisas.
Portanto eu não devo amar, eu preciso amar a todos, pois isso me trará o sublime de Deus. "Deus é Amor."
E no nosso egoísmo de achar e querer tudo de bom só para nós, o amor desponta como "Ama o teu próximo como a ti mesmo". Como é bom querer-me bem!
Amar, não é ser idiota, deixar-se manipular, ou ser dominado por outro. Acredito que ama-se racionalmente, com toda a emoção, e, se tem plena consciência do que se faz.
Amar deve ser sem limite. Porém o ato de amar deve propor limites. Não se pode tudo.
A sanidade é amor, a coerência é amor. Seria justo amar alguém e impor minha presença? Claro que não, porem devo amar a distância. Por isso penso, que amar deve ser um exercício constante da mente e do coração.
Amém.
Magali.

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